A VERDADEIRA HISTÓRIA DO TRÁFICO NO RIO

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Recebi um e-mail que julguei muito importante e por isso resolvi compartilhá-lo com vocês. A história verdadeira do tráfico no Rio de Janeiro é podre! Leiam e tirem suas próprias conclusões...

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO TRÁFICO NO RIO

Poucos dias atrás saiu nos jornais que o ator galã da GLOBO, Fábio Assunção foi afastado da novela para "tratar de problemas de saúde". Tais problemas todos sabem que são ligados à COCAÍNA, o qual cheira, come com farinha e etc e tal há vários anos. Aliás, todos sabem tb que é na GLOBO, nas festinhas dos diretores de núcleos, dos altos escalões da empresa que estão os maiores consumidores. Muitos sabem e escondem que nessas festinhas se cheira na bandeija. O que fazem? No final do ano, ou a cada caso mais chamativo fazem PASSEATAS PELA PAZ NO RIO. São todos uns CANALHAS.
Quando o delegado HÉLIO LUZ (aquele que foi chefe de POLÍCIA no governo da Benedita) disse que o brilho do pó começava em IPANEMA, muitos dos GLOBAIS (INCLUINDO-SE AÍ os diretores de jornalismo da emissora) fizeram campanha e logo o afastaram do cargo. Ele falava com conhecimento de causa. Quanto tempo faz isso? Poucos lembram. Pois é, essa canalhice não acaba nunca.
O Rio de Janeiro por isso virou essa cidade que vive uma guerra civil que ninguém tem coragem de assumir.
Conclusão: todos hipócritas...


A VERDADEIRA HISTÓRIA DO TRÁFICO NO RIO!

Não adianta colocar somente na conta dos pobres!

Sylvio Guedes, editor-chefe do Jornal de Brasília, critica o 'cinismo' dos jornalistas, artistas e intelectuais ao defenderem o fim do poder paralelo dos chefes do tráfico de drogas.Guedes desafia a todos que 'tanto se drogaram nas últimas décadas que venham a público assumir: eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro'. Leia o artigo na íntegra: 'Eles ajudaram a destruir o Rio'. É irônico que a classe artística e a categoria dos jornalistas estejam agora na, por assim dizer, vanguarda da atual campanha contra a violência enfrentada pelo Rio de Janeiro. Essa postura é produto do absoluto cinismo de muitas das pessoas e instituições que vemos participando de atos, fazendo declarações e defendendo o fim do poder paralelo dos chefões do tráfico de drogas. Quando a cocaína começou a se infiltrar de fato no Rio de Janeiro, lá pelo fim da década de 70, entrou pela porta da frente. Pela classe média, pelas festinhas de embalo da Zona Sul, pelas danceterias, pelos barzinhos de Ipanema e Leblon. Invadiu e se instalou nas redações de jornais e nas emissoras de TV, sob o silêncio comprometedor de suas chefias e diretorias.. Quanto mais glamuroso o ambiente, quanto mais supostamente intelectualizado o grupo, mais você podia encontrar gente cheirando carreiras e carreiras do pó branco. Em uma espúria relação de cumplicidade, imprensa e classe artística (que tanto se orgulham de serem, ambas, formadoras de opinião) de fato contribuíram enormemente para que o consumo das drogas, em especial da cocaína, se disseminasse no seio da sociedade carioca - e brasileira - por extensão. Achavam o máximo; era, como se costumava dizer, um barato. Festa sem cocaína era festa careta. As pessoas curtiam a comodidade proporcionada pelos fornecedores: entregavam a droga em casa, sem a necessidade de inconvenientes viagens ao decaído mundo dos morros, vizinhos aos edifícios ricos do asfalto. Nem é preciso detalhar como essa simples relação econômica de mercado terminou. Onde há demanda, deve haver a necessária oferta. E assim, com tanta gente endinheirada disposta a cheirar ou injetar sua dose diária de cocaína, os pés-de-chinelo das favelas viraram barões das drogas. Há farta literatura mostrando como as conexões dos meliantes rastacuera, que só fumavam um baseado aqui e acolá, se tornaram senhores de um império, tomaram de assalto a mais linda cidade do país e agora cortam cabeças de quem ousa-lhes cruzar o caminho e as exibem em bandejas, certos da impunidade. Qualquer mentecapto sabe que não pode persistir um sistema jurídico em que é proibida e reprimida a produção e venda da droga, porém seu consumo é digamos assim, tolerado. Que a mídia, os artistas e os intelectuais que tanto se drogaram nas três últimas décadas venham a público assumir: 'Eu ajudei a destruir o Rio de Janeiro.' Façam um adesivo e preguem no vidro de seus Audis, BMWs e Mercedes.'

Fonte: Jornal de Brasília.

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Obs.: estou num aperto só com a faculdade essa semana, por isso estarei mais ausente, mas semana que vem tudo volta ao normal...

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10 recados:

  Karina

terça-feira, dezembro 02, 2008

Não deixa de ser verdade!
Bjos

  João Moreira

terça-feira, dezembro 02, 2008

Olá amiga,
Infelizmente não é só ai, em todo o mundo das artes ao espectáculos existe esse outro mundo.
Fica bem
Beijos perfumados

  Bonequinha de Luxo

terça-feira, dezembro 02, 2008

Oi,Lu
Realmente vc anda sumida,mas está explicado.
Quanto ao texto:EXCELENTE!!
É uma tremenda hipocrisia...o pó está onde fingem que não está...E os globais encabeçam a lista.
Lembro-me bem de terem destituído Helio Luz...
Concordo que eles ajudaram a destruir o Rio!Parabéns pela matéria!

bjs

  Vinicius

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Há muitas máscaras que ao meu ver deveriam cair para que todos pudessem encarar a realidade tão escondida. Lú sei que estás apertada com a faculdade, quero te dizer que vai ficar tudo bem e se precisar pode contar comigo.

Abraço,

P.S- Fiz um Blog para escrever contos e crônicas. És bem vinda a conhecê-lo e frequentá-lo.

R.Vinicius

  Evandro Varella

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Luciana,
Esse tema é difícil, porém necessário. Somente a partir da conscientização sobre as origens e causas, que você sabiamente aborda é poderemos cuidar do problema.
Abraços

  Maycon Ramos

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Todos nós sabemos q quem alimenta o tráfico, naum só no Rio, mas no mundo td, é a classe média-alta! Eles tem dinheiro para comprar a droga q quiser e no preço q quiser! O pobre, o máximo q usa é a maconha q é barato e qdo parte pra drogas mais pesadas, tds nós sabemos o q mtas acontece: morrem por dívidas com traficantes!
Bom post! Parabéns!!!

  O Profeta

quinta-feira, dezembro 04, 2008

Este Mar que beija a Ilha
Traz de longe sonhos perdidos
Adormece na areia e deixa
Na espuma mil e um segredos

Meus sonhos são estrelas que semeio no espaço
São corpo nu que vagueia pela saudade
Brotam e correm para o Mar
Enfrentam a dor a tempestade


Boa semana


Mágico beijo

  Jéss

domingo, dezembro 07, 2008

Esses textos jornalisticos nos fazem pensar no que pode ser, ou não.
Enfim... assunto complicado!

  Anônimo

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Essa história é pesada mesmo, mas é apenas um dos ângulos que ela possui. Acredito no que foi relatado acima, mas não penso que isso ocorra com todas as pessoas públicas. Isso seria generalizar um tema e acredito que existem justas excessões. Na verdade, toda a população é culpada pelo caos social: o vizinho que não denuncia, os pais que omitem atitudes erradas dos filhos, enfim...

O mundo pede socorro!

  Maycon Ramos

quarta-feira, dezembro 10, 2008

Olá!
Vc está sumida...
Depois passa lá no meu blog, ok?
Bjos!