Quando penso em Natal, sempre me recordo da época em que eu era criança, dos Natáis cheios de presentes, da ceia na casa da avó, da confraternização da família, daquele clima gostoso e festivo. Nessa época, eu nem entendia direito o que o Natal significa e nem me preocupava muito com isso. Pra mim, o melhor de tudo era ganhar meus presentinhos e aproveitar aquele clima gostoso da noite do dia 24 para o dia 25, brincando com meus novos brinquedos, com os das minhas irmãs, do meu irmão, dos meus primos, lá na casa da vó. Isso pra mim era o paraíso, principalmente se eu ganhasse uma Barbie. Nossa, eu até morria por uma Barbie, era totalmente alucinada por essa boneca (confesso que até hoje sou fã dela. Tenho várias!... Não riam de mim!!!). E a noite seguia assim, brincando, comendo do bom e do melhor (minhas tias e minha avó são/eram exímias cozinheiras), e me divertindo muito, atéééé cansar e ir dormir.
Bom, minha intenção, com este post, não é relembrar os velhos tempos (embora seja muito bom!...), mas sim olhar o Natal de um ângulo diferente. Recebi um e-mail dizendo que o Natal 2008 pode ser muito diferente daqueles que estamos acostumados a passar. Geralmente, pensamos em presentear nossa família, amigos, namorado(a), colegas de trabalho, chefe e até nosso cachorro, mas raramente nos lembramos daqueles que não têm nem o que ceiar na noite de Natal. É verdade. Mas não temos, muitas vezes, condições de sair distribuindo presentes ou comida para os que necessitam. Mas no e-mail que recebi, a sugestão é que passemos em uma agência dos Correios, onde milhões de crianças pobres deixam suas cartinhas para o Papai Noel, peguemos uma carta (ao menos uma) e tentemos fazer um Natal mais feliz para uma criança. Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis. Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó... Achei essa idéia fantástica! É só pegar a carta e entregar o presente até o dia 20 de dezembro em alguma agência dos Correios. Os próprios Correios se encarregam de fazer a entrega.
“Na vida, a gente passa por 3 fases: - a primeira, quando acreditamos no Papai Noel; - a segunda, quando deixamos de acreditar e - a terceira, quando nos tornamos Papai Noel!!!”
E você, o que acha da idéia?