Todos somos responsáveis por isso. Todos, sim! Você, por um acaso, ajuda na coleta seletiva? Separa seu lixo direitinho? Papel, plástico, alumínio, tudo separadinho? Joga seu lixo no lixo? Não é só isso. Podemos ainda evitar as temperaturas máximas dos aparelhos de ar condicionado, fechando bem as janelas ao utilizá-los, também evitar usar o chuveiro no quente (máximo). Caminhar, andar de bicicleta, utilizar transporte coletivos, reutilizar, reciclar, plantar árvores para ter mais sombra, pintar as casas de cores claras para evitar acender a luz de dia, tudo isso são atitudes simples que qualquer pessoa pode ter e que, em larga escala, economizam energia e, consequentemente, evitam as emissões de todos os tipos de gases na atmosfera. Abaixo, um artigo retirado do site http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/camada-de-ozonio/camada-de-ozonio-5.php
Acima vemos o buraco na camada de ozônio situado na Antártida
É uma camada formada pelo O3 (gás ozônio) nas partes altas da atmosfera, cerca de 15 a 50Km acima da Terra. Ela protege a terra dos raios UV (ultra violeta) que podem causar câncer. Nas ultimas décadas com a liberação de gases como o CFC (Clorofluorcarbono), que reagem com o ozônio, a camada vem ficando cada vez menos espessa, o que as pessoas chamam de "buraco". Assim ele perde grande parte da sua capacidade de proteção contra os raios UV. Desde 1979 a camada de ozônio se tornou 4% mais fina, o principal causador foi o CFC.
Conseqüências do buraco na Camada de Ozônio
As principais conseqüência para o homem é o aumento nos numero de câncer de pele, o enfraquecimento do sistema imunológico, ele causa também o envelhecimento da pele e mutações. O UV também pode atrapalhar o desenvolvimento de plantas e animais principalmente fauna e flora marinha, assim pode causar extinção de varias espécies vivas.
Na Antártida, altos níveis de raios ultravioleta estão impedindo que o plâncton realize a fotossíntese (produção de alimento que usa a luz do Sol), o que interrompe as cadeias alimentares no mar.