Caminhada ao ar livre

"Eis aqui uma excelente oportunidade de curtir uma experiência ao ar livre, tonificando os pulmões, deixando a pele respirar e tomar sol. Quando caminhamos, temos a oportunidade de nos energizar, de estimular a liberação de toxinas, acelerando o processo de nutrição e desintoxicação da pele e todo o organismo. Trata-se de uma atividade física extremamente salutar".
Esse é o trecho inicial da matéria de Conceição Trucom, química, cientista, palestrante e escritora sobre temas voltados para o bem-estar e qualidade de vida, que está publicado na íntegra no endereço http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=07876 .

É bem verdade que uma boa caminhada faz bem para o coração, para os músculos e ainda ajuda a queimar muitas calorias, mas há muitos outros benefícios para quem faz uso desta prática. Quando se está estressado, fatigado mentalmente, angustiado, nervoso, sufocado, triste ou angustiado, a caminhada surte ótimos resultados. Parece que, quando caminhamos, uma energia altamente positiva circula dentro de nós, nos fazendo sentir melhores. É verdade! Muitas vezes pude tirar prova disso. Experimente caminhar em um ambiente agradável, longe do trânsito escessivo, em horários em que o sol não esteja tão forte, observando o ambiente, ouvindo os sons, percebendo os músculos do seu corpo a serem trabalhados, o ar entrando e saindo de seus pulmões, sentindo uma energia diferente circulando em seu corpo, uma energia capaz de transformar seu corpo, sua mente, seus olhares. Essa é a energia vital, que às vezes deixamos adormecer dentro de nós.
No nosso dia-a-dia tão corrido e atribulado, muitas vezes não temos tempo de fazer uma breve caminhada, que seja de vinte, trinta minutos. Mas é importante que saibamos ouvir nosso corpo quando ele clama por socorro. Nos dias de hoje, o normal é trabalhar oito, dez, doze horas por dia, estudar, cuidar de casa, dos filhos, fazer cursos... É normal! Mas não é o natural... Vejamos a vida dos índios, por exemplo, que vivem quase que da mesma maneira, desde antes da colonização até os dias de hoje (claro que nem todos...). O "normal", para eles, é viver sem nenhum tipo de pressão, sem prazos rígidos, trabalhando e fazendo suas tarefas diárias sem aquela cobrança de chefes, colegas de trabalho ou da sociedade. Estão em contato direto com a natureza. Ou seja, sem stress. Não existe o materialismo, a cobiça, causados pelo dinheiro. A vida é simples e sem muitas preocupações. O natural do homem é uma vida semelhante a essa vivida pelos índios. É a nossa natureza. Mas a vida dentro das cidades não nos permite viver ao natural. Aprendemos a viver dependentes do dinheiro, do material. Tudo cronometrado. Nosso estilo de vida não nos permite gozar de certos prazeres que os índios, por exemplo, gozam.
Portanto, precisamos fazer algo por nós, para que nosso corpo suporte melhor a pesada carga que é viver no que é (equivocadamente) chamado de civilização. Estamos padecendo de doenças seríssimas causadas pelo sedentarismo ligado ao stress. Está mais que na hora de deixarmos o comodismo de lado (ou até mesmo a preguiça...) e fazermos algo realmente bom pra nós mesmos. Uma academia, uma natação, uma pedalada ou mesmo uma simples caminhada de 20 minutos por dia fazem uma grande diferença pra melhorarmos nossa qualidade de vida!

Ânimo, minha gente (a começar por mim!!!)!!!


4 recados:

  Anônimo

terça-feira, setembro 23, 2008

Sabe quem eu admiro muito? Essa galera que larga tudo e vai viver num barco. É preciso muita coragem e muito desapego da vida material que levamos para fazer isso.

Às vezes sinto esse desejo, de deixar tudo pra trás e viver num barco. Pena que não tenho um barco, e se tivesse, não saberia guiá-lo!

  Jonas Drumond

quarta-feira, setembro 24, 2008

Nossa caminha e bom de mais, já caminhei uns 8 a 9 quilômetros deu pra queimar muita caloria...

  Thata

quarta-feira, setembro 24, 2008

Aqui em São Bernardo não temos muito onde caminhar. Temos alguns parques, mas perto da minha casa mesmo não tem nada. Tenho uma amiga que mora perto de um parque maravilhosamente calmo e delicioso pra se passar um tempo, principalmente quando o sol resolve dar as caras e o vento dá um trégua, mas ela nunca aproveita isso. Eu falo que ela é tonta, mas ela diz que tem muita preguiça. ¬¬

Obrigada por visitar meu blog. Você deve ler muito, a julgar pelos posts do seu blog. Muito bom mesmo! Vou voltar mais vezes.



Bejoo :*

  Cadinho RoCo

quinta-feira, setembro 25, 2008

Caminho diariamente durante uma hora com o cão Jota, pelas ruas da cidade. Do restante da sua abordagem, publiquei hoje (25/7) no Meu Nosso Blog o texto Ser Livre que tem relação com o que disse aqui.
Cadinho RoCo